Esta faltando homens e sobrando meninos

Segundo o sociólogo Zygmam Bauman o período da modernidade (iniciada no século XVIII) foi marcado pelo derretimento dos modelos e paradigmas que sempre pautaram a vida em sociedade, onde importantes emancipações e revoluções aconteceram, como por exemplo – a revolução feminista, revolução industrial, emancipação religiosa, etc. Sendo que, atualmente a pós-modernidade seria a ressaca (do período moderno) que embriagou e cambaleou a humanidade na ausência de significado e sentido para a vida.

De modo que, a sensação é de que, a vida contemporânea ao mesmo tempo em que sofre um processo de desconstrução, é vitima de novas adaptações abruptas que ganham forma a cada momento. Com isto, torna-se cada vez mais difícil o individuo contemporâneo entender seu papel no convívio social.
Parece que, esse turbilhão de novidades, informações, expectativas, angústias, e ansiedades tem gerado uma geração esquizofrênica, que busca se achar em meio a um inverso impetuoso e sombrio. Atualmente, é muito comum encontrarmos meninos em corpos de homens. Indivíduos que são gigantes nos seus negócios, mas nanicos nos seus relacionamentos, empreendedores de sucesso, mas fracassados no caráter, exímios construtores temporais e péssimos investidores na eternidade.
A escassez de homens com a fé de Abraão, liderança de Moises, caráter de José e consciência cristã de Paulo, é notável através da fartura de meninos em corpos de adultos que são superficiais, inconstantes, vulneráveis, e inconsequentes.
O perfil bíblico e histórico de um autêntico homem (gênero masculino como feminino) sempre foi caracterizado por um individuo sensato, de palavra, cumpridor dos seus deveres, honesto, respeitador, equilibrado, pacificador, coerente e sóbrio em suas decisões. No entanto, no mundo contemporâneo o aumento de pessoas que ludibriam para atingir seus objetivos; burlam para cumprir suas metas, negociam caráter para crescer em seu contexto, abandonam filhos, sacrificam família, e mudam de opinião como mudamos de roupa é alarmante, evidenciando uma crise de valores e significados.
Este fenômeno, infelizmente acaba atingindo o contexto socio-religioso, onde cada vez mais é comum líderes evangélicos, faltar com a verdade em suas palavras, aplicar calotes financeiros, se envolver em escândalos sexuais, relativizar o caráter cristão, descaracterizando assim o perfil do homem segundo o coração de Deus, enquanto que, promovem o perfil do ministro reprovado por Deus (menino).
Em tempos de relativização, liberalismo teológico, sincretismo religioso e aumento de heresias e modismos, a igreja precisa de homens que ame o evangelho da cruz, e não de meninos que promovam shows em nome da fé. De modo que, é próprio dos homens: 1) cumprir com sua palavra, 2) respeitar o semelhante, 3)lutar pela verdade, 4) valorizar sua família, 5) manter-se sóbrio em tempos de embriaguez existencial, 6) confiar na soberania divina, 7) exercitar-se na humildade, 8)amar sem reservas, 9)e buscar o caráter de Cristo.
Observando o processo histórico humano, parece que, sempre a demanda por homens de valor enfrentou a problemática da escassez dos mesmos – “E busquei dentre eles um homem que estivesse tapando o muro, e estivesse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse; porém a ninguém achei.” (Ez. 22.30)
Em momentos de crise moral, existencial e espiritual, é comum o aumento de indivíduos sem lastro e aliança com a verdade, ao mesmo tempo em que, urge a necessidade por homens que não barganhem com a consciência e a fé em Deus. Não precisamos neste momento de indivíduos da estirpe de Geazi, mas necessitamos de homens com o caráter do profeta Elizeu.
Sendo assim, a necessidade de manter-se firme no caráter de Cristo e na consciência do Evangelho é essencialmente importante para aqueles não desejam fazer parte da diluição de valores característico do nosso tempo, que objetiva sistematicamente a relativização da verdade eterna de Deus.
De modo que, em tempos onde faltam homens e sobejam meninos ávidos por brinquedinhos pós-moderno, o convite de Cristo continua sendo o mesmo –“Segue-me, e deixa os mortos sepultar os seus mortos.” (Mt. 8.22)


Fonte: artigos.gospelprime.com.br

Cultura também é saber falar

COMUNICAÇÃO: Ato ou efeito de tornar comum uma ação


Cultura também é saber falar De todas as tentações que enfrentamos, a mais persistente e difícil é a tentação de dizer alguma coisa que não devemos. Algumas pessoas lutam para eliminar palavrões e piadas sujas de seu falar, mas muitas não conseguem superar este desafio. São verdadeiras escravas da língua, com ela provocam grandes estragos por onde passam.

A língua escrita tem como finalidade REPRESENTAR A FALADA, assim como fixar um registro de uma sociedade em um determinado tempo e sobre determinado assunto. Como lhe faltam recursos como gestos, timbres, entonações e fisionomias, a língua escrita deve ser MUITO BEM TRABALHADA para poder suprir essas deficiências. De qualquer forma, a língua escrita é fruto da falada, já que esta sofre influências mais imediatas e variadas, à medida em que os meios de comunicação, cada vez mais presentes na nossa vida, provocam modificações muito mais freqüentes que se possa imaginar.

Há níveis de comunicação que são expressos através da linguagem falada, a culta a linguagem que serve de veículo de informação e comunicação entre pessoas com bom grau de instrução, independente da classe social, e procura seguir rigidamente os padrões gramaticais vigentes. Há também – e é comum na rede mundial de computadores – a linguagem grosseira, aquela de pessoas sem educação, sem delicadeza, sem refinamento, pessoas rude ou no popular, chulas, vulgar. Estas pessoas não possuem decoro e não sabem o que é isto, são obscenas e fazem do baixo calção uma prática comum no seu linguajar.

Todos nós sabemos que o vocabulário chulo é próprio de pessoas que são desprovidas de valores morais e éticos, daqueles que não respeitam seu semelhante, forçando-os a ouvir palavras que ferem seus ouvidos. Quem usa este tipo de vocabulário é deselegante, desrespeitoso, sem educação e sem compostura. Pessoas que infelizmente não sabem ou não querem utilizar palavras mais inteligentes e educadas. São pessoas doentes e desequilibradas emocionalmente, elas não sabem lidar com a inferioridade ou com as suas deficiências culturais. Assim, diante da fragilidade e de se sentirem ameaçadas elas buscam num vocabulário deselegante e não recomendado, esconderem as suas frustrações e as suas fragilidades emocionais. A falta de inteligência leva as pessoas a agirem com grosseria.

É comprovado cientificamente que as palavras pairam no ar. Portanto é importante selecionarmos o que vamos falar. E para falarmos coisas boas precisamos nos abastecer de coisas positivas. Devemos então, selecionar o conteúdo de nossas leituras, dos programas de televisão e rádio, pois tudo o que entra pelos nossos sentidos ficam gravados em nossas células de memórias, e não podemos esquecer de que a boca fala do que está cheio o coração.

Na rede mundial de computadores tem muita gente que “FINGE-SE DE LEITÃO PARA PODER MAMAR DEITADO”. Eu explico, o significado vem de pessoas que fingem ser uma coisa, para poder ter beneficio. Isto é comum hoje em dia.

DOMÍNIO é uma palavra que muitos não conhecem, nãos sabem e nunca experimentaram, pois em vez de terem domínio sobre algumas áreas de suas vidas, são dominados. A LÍNGUA é como diz a Bíblia, um pequeno órgão, porém muitos tem mais facilidade em dominar um touro, um cavalo selvagem ou um cão feroz do que dominar a sua língua.

Portanto, se você está incluso neste comportamento indecoroso e desrespeitoso, tenha muito cuidado com suas palavras, pois elas refletem seu íntimo, elas mostram com perfeição quem você é e qual o seu nível de educação. Evite o palavreado chulo, grosseiro e pouco recomendável, eles não edificam e não ajudam em nada, pelo contrário, causam desconforto e mal estar. Lembre-se sempre que: “A BOCA FALA DO QUE ESTÁ CHEIO O CORAÇÃO” – Lucas 6:45.

Tenha cuidado com o que você fala, tanto no linguajar, quanto nas conversas pouco edificantes que ferem, atacam e caluniam. Lembre-se, sem que percebamos, as palavras sempre voltam contra nós mesmos e acabamos sendo vítimas do que sai de nossa boca. As nossas palavras nos revelam diante da sociedade. O Apóstolo Paulo nos exorta equilíbrio no falar, dizendo: “Não saia de vossa boca nenhuma palavra torpe e sim unicamente, a que for boa para promover a edificação, para que dê graças aos que a ouvem” – Efésios 4:19.

De todas as poderosas armas de destruição que o homem foi capaz de inventar, a mais terrível e covarde, é a palavra. Quantos crimes e quantos lares já foram desfeitos com nossa maledicência? Uma arma de fogo, uma bomba e um punhal deixam rastros de sangue. A palavra, no entanto, consegue destruir sem pistas. Veja o que diz a Bíblia:“A língua também é um fogo; como mundo de iniqüidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno” – Tiago 3:6.

Procure ver se você está utilizando bem essa arma. Todo o bem que se fala e que se deseja a alguém, retorna multiplicado. Mas o contrário também acontece. Guardar o equilíbrio das palavras é dever de uma pessoa de bem e temos sempre que lutar por consegui-lo. Use sempre palavras positivas de estímulo e encorajamento para todos que cruzarem seus caminhos. Mostre ao nível de sua educação e de sua formação cultural. Evite o linguajar não condizente com sua conduta de cristão. Considere o que Paulo diz: “Não vos enganeis; as más conversações corrompem os bons costumes” – I Coríntios 15:33.

Carlos Roberto Martins de Souza

Número de jovens adultos abandonando o cristianismo bate recorde nos EUA

Leiam esta notícia... Precisamos nos despertar! Isto é um apelo á todos os líderes de jovens e pastores. Não podemos perder nossos jovens para o mundo.



Sociólogos estão vendo acontecer entre os jovens adultos dos EUA uma grande mudança: o abandono do cristianismo. Uma resposta honesta requer um exame deste “êxodo” e alguns questionamentos sobre os motivos desta mudança.




Estudos recentes trouxeram à luz esta questão. Entre os resultados divulgados pela American Religious Identification Survey [Pesquisa de Identificação da Religião nos EUA] em 2009, um aspecto merece destaque. A porcentagem de americanos que afirmam ser “sem religião” quase duplicou em duas décadas, De 8,1%, em 1990, chegaram a 15% em 2008. Essa tendência não está limitada a uma região. Os “sem religião”, cuja resposta à pergunta sobre afiliação religiosa foi “nenhuma”, foi o único grupo que cresceu em todos os estados americanos, incluindo o conservador “cinturão bíblico” no sul. Os “sem religião” são mais numerosos entre os jovens: 22% dos entrevistados entre 18 a 29 anos alegou não ter religião, em contraste com os 11% de 1990. O estudo também descobriu que 73% deles cresceram em famílias religiosas, sendo que 66% foram descritos pelo estudo como “desconvertidos”.



Outros resultados da pesquisa foram ainda mais desanimadores. Em maio de 2009, durante o Fórum Pew sobre Religião e Vida Pública, os cientistas políticos Robert Putnam e David Campbell apresentaram uma pesquisa feita para seu livro American grace, lançado recentemente. Eles relatam que “os jovens americanos estão abandonando a religião em um ritmo alarmante, de cinco a seis vezes a taxa histórica (hoje, 30-40% não têm religião, contra 5-10% da geração passada)”.



Houve uma queda correspondente na participação em igrejas. Segundo o centro de pesquisas Rainer, aproximadamente 70% dos americanos deixam de se envolver com a igreja entre os 18 e 22 anos. O Grupo Barna estima que 80% daqueles que foram criados na igreja serão “desligados” ao completar 29 anos. David Kinnaman, presidente do Grupo Barna, descreve essa realidade em termos alarmantes: “Imagine uma foto do grupo de jovens que são membros de sua igreja (ou fazem parte da comunidade de crentes) em um ano qualquer. Pegue um pincel atômico grande e risque três de cada quatro rostos. Este é o número provável de desligamento espiritual durante as próximas duas décadas “.



Em seu livro unChristian [não Cristão], Kinnaman baseou suas descobertas em milhares de entrevistas que fez com jovens adultos. Entre suas muitas conclusões está a seguinte: “A ampla maioria das pessoas de fora [da fé cristã] neste país, particularmente entre as gerações mais jovens, na verdade são indivíduos sem igreja”. Ele relata que 65% dos jovens entrevistados dizem ter assumido um compromisso com Jesus Cristo em algum momento. Em outras palavras, a maioria dos que hoje são incrédulos são antigos amigos e adoradores de Jesus, foram crianças que uma dia o aceitaram.



Para esclarecer o discurso de Kinnaman, o problema hoje não são os “não cristãos”, mas os muitos ex-cristãos. Ou seja, não se trata de um “povo não alcançado.” Eles são nossos irmãos, irmãs, filhos, filhas e amigos. Eles já estiveram vivendo entre nós na igreja.



Em seu recente livro Christians Are Hate-Filled Hypocrites … and Other Lies You’ve Been Told, [Cristãos são hipócritas cheios de ódio... e outras mentiras que lhe contaram], o sociólogo Bradley Wright diz que essa tendência de os jovens abandonarem a fé em números recordes é “um dos mitos” do cristianismo contemporâneo. Wright vai na contramão, dizendo que cada geração é vista com desconfiança pelos mais velhos. Embora reconheça que “não podemos saber ao certo o que vai acontecer”, Wright acredita que a melhor aposta é que a história vai se repetir: “…os jovens geralmente abandonam a religião organizada quando saem de casa e se desligam da família, mas voltam quando começam a formar suas próprias famílias”.



Então, jovens de 20 a 30 e poucos anos estão abandonando a fé, mas por quê? Quando pergunto às pessoas da igreja, recebo alguma variação desta resposta: compromisso moral. Uma adolescente vai para a faculdade e começa a frequentar festas. Um jovem decide morar com sua namorada. Logo, os conflitos entre a fé e o comportamento tornam-se insuportáveis. Cansados de ter a consciência pesada e não querendo abandonar um estilo de vida pecaminoso, optam por abandonar seu compromisso cristão. Podem citar ceticismo intelectual ou decepções com a igreja, mas isso é mais uma espécie de cortina de fumaça para a esconder a verdadeira razão. “Eles mudam de credo para coincidir com suas obras”, diriam os meus pais.



Existe alguma verdade nisso, mais do que a maioria dos jovens que seguiram esse caminho gostaria de admitir. A vida cristã fica mais difícil ao enfrentar muitas tentações. Durante o ano passado, fiz entrevistas com dezenas de ex-cristãos. Apenas dois foram honestos o suficiente para citar questões morais como a principal razão do abandono da fé. Muitos experimentaram crises intelectuais que pareciam, convenientemente, coincidir com um estilo de vida fora dos limites da moralidade cristã.



O que os afastou na maioria das vezes? Os motivos de cada um são particulares, mas percebi nas entrevistas que a maioria foi exposta a uma forma superficial de cristianismo que acabou “vacinado-os” contra uma fé autêntica. Quando o sociólogo Christian Smith e sua equipe examinaram a vida espiritual dos adolescentes americanos, encontraram a maioria deles praticando uma religião que seria melhor descrita como “deísmo moralista terapêutico”. Colocam assim Deus como um Criador distante, que abençoa as pessoas “boas, legais e justas”. Seu objetivo principal é ajudar os crentes a “serem felizes e sentirem-se bem”.



A resposta cristã

As razões para o abandono são complexas. Uma parte significativa tem a ver com a nova cultura que vivemos, e há muito a ser pensado sobre isso. Mas os membros das igreja ainda tem controle sobre pelo menos uma parte do problema: o tipo de resposta dada.



Enquanto ficam perplexos, e com razão, ou mesmo arrasados, quando veem entes queridos se afastarem, não deveriam deixar que a tristeza tome conta deles. Conversei com um pai que estava deprimido ao ver seu filho adulto abandonar a fé. Ele disse que seu filho estava metido “em coisas satânicas”. Depois de uma pequena sondagem, descobri que o filho na verdade era um politeísta. Ele amava Jesus, mas via-o como uma figura em um panteão de seres espirituais. Ou seja, algo muito distante da avaliação de seu pai.



Ao falar com quem abandonou a fé, geralmente os cristãos tem uma dessas duas reações opostas e igualmente prejudiciais: partem para a ofensiva, dando um sermão cheio de julgamento ou ficam na defensiva, não se envolvendo no problema.



Observei durante as entrevistas outro padrão inquietante. Quase todos com quem falei lembraram que, antes de abandonar a fé, eram interrompidos quando expressavam suas dúvidas. Alguns foram ridicularizados na frente de colegas por causa de suas “perguntas insolentes”. Outros dizem ter recebido respostas banais às suas perguntas e foram repreendidos por não aceitá-las. Um deles recebeu literalmente um tapa na cara.



Em 2008, durante a reunião da Associação Americana de Sociologia, estudiosos das Universidades de Connecticut e do Oregon relataram que “a contribuição mais comum para a desconversão dos entrevistados foi os cristãos aumentarem as dúvidas já existentes”. Os “desconvertidos” afirmam ter “compartilhado suas dúvidas crescentes com amigo ou membro da família cristãos, apenas para ouvir respostas banais e inúteis”.



Fonte: Pavablog / Gospel Prime

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